Em breve estaremos sem governo e corremos o risco do poder cair na rua.
Está na altura de começarmos a falar dos caminhos a percorrer para um novo paradigma económico e social.
O ponto de partida começa num novo parlamento e numa nova constituição, por esta ordem.
Começamos por uns Estados Gerais, com elementos sugeridos por todas as actuais juntas de freguesia, donde sairiam representantes em igual número das grandes divisões geográficas do País.
Como se compõe este parlamento ZERO, com 80 elementos no máximo sem mordomias para além daquelas que uma PME usufrui nos dias de hoje e com ordenados ajustados ao momento de emergência que vivemos e um orçamento ZERO. A cantina passaria a ser gerida como as das escolas deste País e as regras de funcionamento as de uma empresa em austeridade com um tesoureiro que só efectua pagamentos depois de autorizados.
A sua composição terá de ser heterogénea com representatividade de todas as áreas, sectores e profissões, enfim delegados de norte a sul e ilhas.
Nenhum dos representantes poderia ter tido cargos políticos directos ou indirectos ou representantes de empresas ou grupos económicos ou até de ordens, fundações ou associações.
A primeira abordagem deste Parlamento seria a de criar uma nova e mais acessível Constituição, de forma a que o cidadão comum a soubesse interpretar.
A seguir, reunir com as antigas estruturas, extingui-las ou adapta-las (as que fizerem sentido existir á luz da nova Constituição).
A nova constituição seria referendada pela população.
A nova constituição seria referendada pela população.
O sistema de voto, seria 1 pessoa 1 voto. Elegeria os seus representantes no Parlamento.
Numa fase de transição nunca inferior a 5 anos, o sistema seria presidencialista mas subordinado ao escrutínio do parlamento como elemento de fiscalização e assessorado por um conselho de senadores.
Os partidos não existem! Existem representantes do cidadão que seriam eleitos por eleições regionais. As regiões não seriam mais do que 8.
O Parlamento elege o Presidente.
O Parlamento elege o Presidente.
Áreas primordiais, Segurança interna, Economia e Finanças, Apoio Social, Educação, Justiça, Industria, Comercio e Energia e Telecomunicações.
As câmaras desaparecem e passam a existir lojas do cidadão de grande ou menor dimensão que levam os serviços centrais ás regiões.
A televisão estatal serve de canal de informação da nova cidadania.
A nova ordem social mais justa e equilibrada socialmente discutiria o pedido parcial ou integral do perdão da divida com regras ajustadas, ou pagar no tempo e com juros próximo de zero.
Delírio, sonho ou destino, a decisão é nossa, nenhuma economia pode estar 10 ou 15 anos em recessão como disse o PM.
Pensemos todos nisto! Pensemos no nosso futuro e principalmente no dos nossos filhos!
Delírio, sonho ou destino, a decisão é nossa, nenhuma economia pode estar 10 ou 15 anos em recessão como disse o PM.
Pensemos todos nisto! Pensemos no nosso futuro e principalmente no dos nossos filhos!
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