sexta-feira, 28 de setembro de 2012

De bestiais a bestas em 30 segundos!



Os usurários revoltaram-se! Portugal acordou! 

Os portugueses começam a perceber que pertencem a uma raça em vias de extinção, sem passar pelo estado de pobreza, directamente para a vala comum!

Se eu fosse primeiro ministro (para já, dormia mal todos os dias) interrogava-me se o meu papel era o de liderar o meu País e aqueles que votaram em mim em passo acelerado para o precipício, ou pelo contrário, levá-los para um terreno favorável onde pudesse travar uma batalha justa e moral.

Os portugueses podem não saber explicar as suas razões quando entrevistados no calor das manifestações, até podem não saber o nome de todos os impostos a que estão sujeitos nem para que servem, mas sabem certamente quais os limites que separam o esforço necessário e possível do saque selvático e imoral para fazer a vontade aos usurários - TROIKA, Alemanha e Bancos.  

Não há memória na historia, de ajustamentos em dois anos, ou então temos que mudar o nome de resgate para saque.

A Bardamerkel é que disse o que pensa, os povos do sul têm que ser castigados!

Estes senhores, têm a memoria curta e esquecem-se do que fizeram ao Mundo, á Europa e aos Europeus e já agora, a algumas etnias ditas inferiores num passado recente.

Será que estamos perante o mesmo fenómeno, mas agora as armas são a asfixia financeira para terem trabalho escravo nas fábricas a construir neste futuro deserto?

Eu não me considero inferior a um alemão ou a um nórdico, apenas diferente forçosamente.

Mas garanto, que se tivesse as mesmas ferramentas de um alemão faria melhor do que ele, porque ao contrario do que para aí se diz não somos cigarras nem  formigas, somos empreendedores e responsáveis, mas temos uma canga de ladrões e governantes incompetentes que gerem a nossa vida desde á 30 e tal anos.

Aos Portugueses e Portuguesas, quando lhes dão oportunidade e não lhes cortam as pernas, têm cargos de elevada responsabilidade e destaque em todos os cantos do mundo e em todas as áreas, sejam elas quais forem. 
Se disserem o contrário estão a mentir.

Os Portugueses têm capacidades inerentes a um povo milenar, guerreiro, rude, destemido, empreendedor, fiel, trabalhador, explorador, e não têm espírito para ser escravos, formigas, carneiros, chernes, ou trabalhadores de mão de obra barata.

Quando se paga com amendoins temos macacos a trabalhar para nós e quando nos metemos com piolhosos, apanhamos piolhos.

Sem medo, mostremos quem somos a esta Europa de velhos arquétipos e de velhos do Restelo, já que os Lusíadas estão na moda, Sr. Primeiro Ministro.

Deixe-se de tretas e faça o seu trabalho, ou então resigne ao cargo, e já agora, não se sente á mesa com banqueiros, eles fazem parte do problema ou será que já se esqueceu da génese da crise mundial e daquilo que lhes pagamos em juros?




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Passos Coelho, potencia nuclear!



Afinal somos alguém no mundo bélico que os nossos credores devem respeitar, Passos Coelho é uma bomba nuclear.

Não percebem porquê? É simples, tudo se resume a pequenos cálculos de matemática da antiga 4ª classe;

Impostos e Taxas e Organismos de Perseguição e Saque Fiscal (tudo em nome do dito ajustamento) - sabe-se lá a quê:

IRS + TSU + IRC + IMI + EDP + AP + ASAE + BT + IVA + IVVA + IS + IA + IMT + IC + ISHT + PEC + IS + (desculpem se me esqueço de algum) = RECEITA DO ESTADO (RE)

RE / Usurários = TROIKA + BANCOS => Crescimento da divida pública (120% do PIB, actualmente)

Logo => KABBBUUUUMM, ou seja, a destruição do País.

Mas ainda temos outras vertentes, a outra forma que o estado encontrou de reduzir a despesa, esta, silenciosa e imparável;

Idosos + doentes + desempregados + reformados + funcionários públicos + outros dependentes dos ordenados ínfimos = Deixarem de poder pagar as suas "obrigações" sociais á equação acima referida.

Resultado = insolvência pessoal 

Implicações = O estado deixa de se preocupar com os doentes, reformados e idosos que morrem precocemente, desempregados deixam de receber as ajudas e o destino é o mesmo dos doentes, reformados e idosos. Os restantes, deixam de fazer face ao desmesurado IMI e são penhorados ficando sem as suas casas que são vendidas em hasta publica a quem menos der - os ricos! 

Como é que um povo pode sobreviver a este tipo de extermínio declarado? Não pode.

Como é que um povo pode dar a volta a esta espiral de destruição humana?

Como é que se contraria esta selvajaria incontrolável?

Demonstrando ao governo que não queremos mais do mesmo e mostrando isso nas ruas através de manifestações continuadas em locais escolhidos, até ao derrube da arrogância e da ignorância em forma humana.

Depois, reunir um grupo de cidadãos, economistas, sociólogos, médicos, engenheiros, arquitectos, matemáticos, gestores, mas ninguém ligado á politica ou a grandes grupos económicos.

Mudar a constituição e criar um gabinete de informação, através de um dos canais públicos, que esclareça e informe a população e que permita que esta também participe no destino da nova "carta regia".

Objectivo, criar um novo paradigma social, económico e demográfico ajustado á nossa realidade, mas tudo muito bem explicado!


NOTAS:

ISHT - Inspecção Saúde e Higiene no Trabalho - Saqueadores barbados
IC - Imposto de circulação - Para a manutenção dos buracos nas estradas
IA - Imposto Automóvel - Roubo descarado e ilegal
IS - imposto de selo - Sempre presente
BT - Brigada de transito - Saque descarado aos automobilistas
AP - Águas de Portugal - Para dar de beber aos ladrões
IS - Imposto sucessório - Depois dos bens terem sido bem tributados, ainda se paga mais um bocado.


A parte boa é que já não pagamos para colocar o guarda sol na praia ou para ter isqueiro em vez de fósforos.


Mordomias e ladrões encartados



Ficam aqui algumas anotações sobre possíveis medidas para ajustar a despesa, o problema é dói aos barões, poderes instalados e usurários deste País


1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
suportes burocráticos respectivos, carros
atestados, motoristas, etc.) dos
ex-Presidentes da República.


2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na
Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras
libações, tudo à custa do pagode.


3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
servem para nada e com funcionários e administradores com 2º e 3º emprego nas horas muito vagas.


4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euros/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções
nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.


5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados?


6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.


7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200
euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
Juntas de Freguesia.


8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
verbas para as suas actividades.


9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo
País;.


10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
até, os filhos das amantes...


11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e
entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.


12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não
permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal
como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a
compras, etc.


13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos
contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.


14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por
nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe
total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.


15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que
servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de
província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.


16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre
aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,
no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
julgar e condenar.


17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado
e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.


18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN
e BPP.


19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.


20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
recebe todos os anos.


21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
ao erário público.


22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
quadros do Partido Único (PS + PSD).


23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado),
que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se
locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo
preço que "entendem".


24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência
aos que efectivamente dela precisam;


25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que,
daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra
crise" criada pela selvajaria gananciosa dos bancos.


26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com
que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de
justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não
prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.


27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que
tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos
ditos.


28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos
políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e
depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

"Canto" dos cisnes



I
    As sarnas de barões todos inchados
    Eleitos pela plebe lusitana
    Que agora se encontram instalados
    Fazendo aquilo que lhes dá na real gana
    Nos seus poleiros bem engalanados,
    Mais do que permite a decência humana,
    Olvidam-se de quanto proclamaram
    Em campanhas com que nos enganaram!

II
    E também as jogadas habilidosas
    Daqueles tais que foram dilatando
    Contas bancárias ignominiosas,
    Do Minho ao Algarve tudo devastando,
    Guardam para si as coisas valiosas...
    Desprezam quem de fome vai chorando!
    Gritando levarei, se tiver arte,
    Esta falta de vergonha a toda a parte!

III
    Falem da crise grega todo o ano!
    E das aflições que à Europa deram;
    Calem-se aqueles que por engano...
    Votaram no refugo que elegeram!
    Que a mim mete-me nojo o peito ufano
    De crápulas que só enriqueceram
    Com a prática de trafulhice tanta
    Que andarem à solta só me espanta.

IV
    E vós, ninfas do Coura onde eu nado
    Por quem sempre senti carinho ardente
    Não me deixeis agora abandonado
    E concedei engenho à minha mente,
    De modo a que possa, convosco ao lado,
    Desmascarar de forma eloquente
    Aqueles que já têm no seu gene
    A besta horrível do poder perene!
     Autor: um desempregado...             
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Publico tal como recebi.
 

A classse dominante que nos desgoverna e tem vindo a desgovernar ao longo de todos estes anos tem um nome: GANGSTERS

Se este povo que nós somos continuar a dar-lhes os votos nas eleições, que nome terá???


ANTÓNIO BORGES - TRAIDOR DA PÁTRIA!

Wikileaks: Parpública na mira do Goldman Sachs e “CIA privada”


O fundo financeiro criado pela Stratfor e o Goldman Sachs viu no memorando da troika a hora certa para comprar obrigações da Parpública. A holding detém participações do Estado nas empresas a privatizar sob orientação de António Borges, que já fora o escolhido pela Goldman Sachs para prestar serviços de consultoria à Parpública em 2004, no âmbito da privatização da GALP e EDP.

ARTIGO | 30 AGOSTO, 2012 - 02:21


António Borges num Congresso do PSD em 2004, quando ainda trabalhava para o Goldman Sachs, cobrando 2,3 milhões de dólares à Parpública por consultoria financeira nas privatizações. Com a troika, agora é Borges que privatiza empresas detidas pela Parpública e o fundo Goldman Sachs/Stratfor sai sempre a ganhar.

Em Fevereiro, a Wikileaksrevelou ao mundo o convite que o Goldman Sachs dirigiu à empresa de espionagem Stratfor: a parceria num Hedge Fund chamado Stratcap. De acordo com um email de Agosto de 2011, escrito por George Friedman, o CEO desta “CIA privada”, a oferta partiu do director do Goldman Sachs, Shea Morenz – “ele propôs uma nova aventura, Stratcap, que nos permitirá utilizar o conhecimento que produzimos sobre o mundo num espaço novo mas com conexões – um fundo de investimento. Onde previamente aconselhamos outros Hedge Funds, teremos agora o nosso próprio, inteiramente fundado pelo Shea (…) nos já estamos a trabalhar em simulações de investimento e transacções”. Outros emails mostram que, durante 2011, foi montada uma complexa estrutura financeira com recurso a offshores de forma a lançar a Stratcap sob uma capa de aparente legalidade.

O esquerda.net teve acesso a estes emails revelados pela Wikileaks que indicam que a Parpública – empresa que gere as participações do Estado português em grupos como a GALP, REN, Águas de Portugal, TAP e ANA – estava na mira deste fundo de investimento. Num email de Setembro de 2011 um alto responsável da Stratfor, Alfredo Viegas, chama a atenção para o plano de privatizações anunciado pelo Governo português e pela troika – “(…) isto abre algumas oportunidades de negócio muito interessantes no que toca a empresas paraestatais portuguesas e possivelmente em outros PIIGS (…) Para mim o activo mais interessante são os 5,25% de obrigações da Parpública. O que torna estes títulos muito interessantes é que são convertíveis para a GALP – aquela empresa de combustíveis (…).”    

A Stratfor não perdeu tempo. Num documento enviado ao CEO, George Friedman, intitulado “STRATCAP  Portfolio  - summary” é possível verificar a inclusão de um quadro que faz referência aos títulos da Parpública. E já em 10 de Novembro, Alfredo Viegas exulta com as declarações de Pedro Passos Coelho, que nesse dia anunciou o plano de cortar a despesa pública em 43% até 2014 – “(…) é muito agressivo. Se eles fizerem isso, Portugal é uma grande compra… encurtando o nosso caminho para os títulos da Parpública.”

António Borges e a privatização da Parpública

A Parpública foi criada em 2000 pelo Governo de António Guterres com o objectivo de ser o instrumento do Estado para assegurar a gestão de empresas em processo de privatização. Esta posição concedeu uma importância central a esta holding pública que viu os seus lucros subirem a pique na última década, fruto das privatizações levadas a cabo por todos os Governos. Com a vinda da troika e o plano do PSD e CDS para privatizar as últimas jóias da coroa – TAP, ANA, CP Carga, CTT e Caixa Seguros, Água de Portugal e RTP – a própria Parpública tem os seus dias contados, pois o Estado deixará de ter participações nessas empresas. Na segunda versão do memorando de entendimento foi avançada a possibilidade de dissolução da Parpública ou a sua integração na administração pública, “uma vez que as suas fontes de receitas serão afectadas pela privatização”.  

A verdade é que até à decisão final é pela Parpública que passará o processo de privatizações, e é no âmbito da Parpública que opera António Borges, assessor indicado por Passos Coelho para liderar o processo. Mas esta não foi a primeira vez que António Borges lidou com a Parpública. Entre Fevereiro de 2004 e Abril de 2005 o Goldman Sachs prestou consultadoria financeira à Parpública no âmbito dos processos de privatização da GALP e EDP, recebendo por esse tempo 2,3 milhões de dólares do Estado português. Nesse tempo, o representante do Goldman Sachs perante o Estado foi António Borges, que agora fala em nome do Estado a defender as privatizações, incluindo o modelo ruinoso de concessão da RTP apresentado na entrevista à TVI na semana passada.

A ligação de Borges ao Goldman Sachs tem levado ao questionamento da sua imparcialidade na condução do processo de privatizações. Marc Roche, autor do livro «O Banco: Como Goldman Sachs dirige o Mundo», quando questionado sobre a escolha de Borges pelo Governo de Passos Coelho, alertou – “O problema é que o senhor Borges não disse o que fez no Goldman Sachs.Pode haver um conflito de interesses. É preciso total transparência (…) O senhor Borges tem de decidir se o Goldman Sachs tem ou não um papel nas privatizações».

Pagar ou não pagar - o resultado é o mesmo!



Afinal, porque é que o governo mente?

Porque sabe que isto não vai a lado nenhum, apenas está a ganhar tempo para os grandes grupos e amigalhaços acautelarem o seu futuro.

O que nos espera é um País com uma estrutura social e económica destroçada, de velhos, doentes, pobres e muito ricos.

Se bem nos recordamos, nos tempos medievais, tínhamos a realeza, alguns nobres, o clero e mais tarde a burguesia e já me esquecia dos mais numerosos, o povo.

Hoje temos, o desgoverno, os corruptos, os yesman, algum clero, a classe media desapareceu e mais uma vez o povão, aquele que se farta de trabalhar para pagar impostos.

O que mudou? NADA! Os porcos são outros, apenas a gamela se manteve.

O que vemos em toda a Europa dos PIIGS - nome sugestivo (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha), o povo a revoltar-se contra a asfixia economica.

OS PIIGS têm que assumir um lugar de destaque na Europa e mostrar que sabem governar social e economicamente mas, com NOVAS REGRAS.

Se a Alemanha não gostar, que saia do euro e que consuma os seus produtos como os cães bebem a água da chuva, de pé!

A França que faça o trabalho de casa e que decida com quem quer coordenar-se e exportar os seus produtos.

Os nórdicos que exportem o Lego, o bacalhau, a neve e os telefones para quem quiserem.

Se o que nos espera é ficarmos paupérrimos e penhorados ao próprio estado Português,  mais vale lutarmos agora que ainda temos pedras e paus do que mais tarde, apenas á dentada, mas agora para nos comermos uns aos outros.

Que apareça alguém com coragem suficiente e convoque um grupo de competências  para explicar ao País, um futuro em que não se dependa dos prazos, dos juros da troika e dos credores, mas de uma nova agenda económica assente num spread moral indexado á economia global, pode ser que assim os usurários aprendam a não destruir Países mas sim a preservá-los respeitando o POVO!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Perseguição fiscal, licença para a saquear em nome de Portugal!



Devemos perguntar ás finanças (AT) o que fazem aos bens penhorados indiscriminadamente!

Dizem que vão á hasta publica!

Quem os compra?

Os que podem!

Quem fica sem os bens?

Quem não pode!

E não pode porquê?

Por que um bando de saqueadores do PS, PSD e CDS entenderam que os poderosos devem ficar mais ricos e os remediados mais pobres.

Num momento de emergência como aquele que estamos a viver, faz algum sentido roubar descaradamente o cidadão em nome da lei para o estado realizar dinheiro para pagar juros desmesurados aos amigos?

Faz algum sentido obrigar o povo a pagar com o trabalho de uma vida os erros destas bestas que estão ou passaram pelo governo nos últimos 10 anos?

Porque não lhes confiscam os bens e os vendem em hasta publica a começar pela família Soares!

A seguir, pelos pomposos comentadores do PS, PSD e CDS, donos de pequenos impérios ligados ao ambiente, ás energias renováveis que todos nós somos OBRIGADOS a sustentar, todos aqueles que dependem das fundações, daqueles que saíram de cargos públicos e foram para o privado, aqueles que enriqueceram inexplicavelmente desde os anos 80 e todos aqueles que nos representaram no exterior em missões de saque.

Depois de espoliados, penhorados e vendidos em hasta publica, PRISÃO com eles!

PARA QUE OS NOSSOS FILHOS E NETOS NÃO ESQUEÇAM E NÃO COMETAM OS MESMOS ERROS.

Mudem de paradigma, mudem de vida, mudem de governo, mudem de hábitos, aproveitemos para escrever o nosso futuro!

Não deixem roubar aos pobres para dar aos especuladores.


Sabiam que Alemanha compra dinheiro a 2% e colhe a 6% nos empréstimos a Portugal e Grécia, até em economia isto tem um nome - ESPECULAÇÃO, em português corrente significa GAMANÇO DESCARADO!

Vão roubar para outro lado!

Não comprem bens alemães durante um mês e vejam o que vai suceder.

Funcionário Publico


           Poema de uma funcionária pública (a ler!) Extraordinário!!!

       *Quero lá saber !!!.

    Eu quero lá saber
    Da roubalheira e da alta corrupção
    Que o Djaló esteja no Benfica ou no Casaquistão
    Que não se consiga controlar a inflação

    Eu quero lá saber
    Que haja cada vez mais desempregados
    Que dêem diplomas e haja cursos aldrabados
    Que me considerem reformado ou um excedentário?
    Que se financie cada vez mais a fundação do Mário
    Que se ilibe o Sócrates do processo
    Que não haja na democracia um só sucesso

    Eu quero lá saber
    Que o sócrates já não finja que namora a Câncio
    Que o BCE se livre do pavão armado do Constâncio
    Que roubem multibancos com retroescavadora
    Que o Nascimento esburaque os processos à tesoura
    Que deixe até  de haver o feriado do 1º de Maio
    Que a tuberculose seja mesmo um tacho pró Sampaio
    Que em Bruxelas mamem muitos deputados
    Que o Guterres trate apenas dos refugiados
    Que a nós nos deixou bem entalados

    Eu quero lá saber
    Que ele vá a cento e sessenta e não preguem uma multa
    Que amanhã ilibem os aldrabões da face oculta
    Que o Godinho pese a sucata e abata a tara
    Que pra compensar mande uns robalos ao Vara
    Que o buraco da Madeira sobre também para mim
    Que a Merkl se esteja borrifando pró Jardim

    Eu quero lá saber
    Que a corja dos deputados só se levante ao meio-dia
    Que a "justiça" indemenize os pedófilos da Casa Pia
    Que não haja aumentos de salários nem digna concertação social
    Que os ministros e gestores ganhem muito e façam mal
    Que Guimarães este ano se mantenha a capital
    Que alguem compre gasolina na cidade de Elvas
    Que só abasteça o condutor do Dr. Relvas
    Que na Assembleia continuem  230 cretinos
    Que nas autarquias haja muitos Isaltinos
    Que o Álvaro por tu ai esse sim  hei-de eu vir a tratar
    Que se lixe o falar doce do grande actor Gaspar
    Que morram os pobres e os velhos portugueses
    Que eles querem é que fiquem só os alemães e os franceses

    Eu quero lá saber
    Que o Zé seja montado quer por baixo quer por cima
    Que a justiça safe bem depressa o influente Duarte Lima
    Que o bancário Costa não volte a dormir na prisão
    Que o Cavaco chegue ao fim do mês sem um tostão
    Que na Procuradoria continue o Pinto Monteiro
    Que prós aldrabões tem sido um gajo porreiro
    Que os offsores andem a lavar dinheiro
    Que o BPN tenha sido gamado pelo Loureiro
    Que no BPP prescrevam os processos do Rendeiro
    Que à CEE presida um ex-maoista sacana e manhoso
    Que agora é o snob democrata Zé Manel Barroso
    Tudo isto já nada pra mim tem de anormal

    Mas o que eu quero mesmo saber
    é onde está o meu país chamado PORTUGAL
    que isto aqui é vilanagem pura, roubalheira, corrupção
    Meu Deus manda de novo o Marquês de Pombal
    antes que este povo inerte permita a destruição !!!

    Maria (pseudonimo, claro!)
    Funcionária  Pública
    ========================================================

    NEM O CAMÕES FARIA MELHOR...!*****

domingo, 23 de setembro de 2012

Salário ínfimo



Acabou o problema da TSU mas já criaram outro monstro e agora chama-se IRS.

Não sei se repararam, mas esta corja de iluminados são todos utentes de elevados ordenados ou rendimentos, donos de grupos económicos, assalariados destes grupos, sempre alguém que tem muito a perder.

Quem tem a perder alguma coisa tende a defender a "estabilidade" o afastamento da Grécia, enfim, aceitam a austeridade a bem do País, mas até lhes apertarem os calos, o mexilhão que se lixe.

Este governo já não pode sair á rua, e não deixem de lhes recordar isso mesmo, eles que voltem para os buracos donde vieram.

É impossível que só existam estes portugueses para nos governarem, cada um de nós tem a obrigação de procurar os nossos futuros governantes.

Estes homens e mulheres não podem sair deste cenário de políticos, partidos políticos e muito menos destes deputados profissionais em corrupção e gamanço.

Este País tem a obrigação de voltar a mostrar ao mundo que somos capazes e que podemos ser donos dos nossos destinos.

Sigamos o exemplo da Islândia, perguntemos como é que eles fizeram e não tenhamos medo de dizer que assim não pagamos.

Para se pagar dividas temos que saber como, quando e quanto podemos pagar.

Estamos a deixar destruir um País e um povo com historia.

Sigamos o exemplo dos homens e mulheres Islandesas, prendamos os responsáveis por esta tragédia, e digam não aos nossos credores, BASTA!

Vejam isto:
http://www.youtube.com/watch?v=lNt7zc6ouco&feature=share