Kimberly? Sim, um dos maiores BURACOS do mundo está na África do Sul e replicou-se na Europa - saiba como!
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
IMI, ARMA DE DESTRUIÇÃO FAMILIAR
Finalmente Portugal tem uma arma nuclear, chama-se IMI.
Durante anos, quer governos quer bancos, incentivaram os Portugueses a consumir e investir em bens duradoiros, concretamente imobiliário.
Era bom para o País, para a banca, para os construtores, trabalhadores, para os impostos e supostamente, tratavam-se de bens duradoiros valorizáveis e transacionáveis.
Comprar casa era mais adequado do que alugar. Assim a lei "obrigava".
E de um momento para o outro, passámos de bestiais a bestas, e a culpa é do povinho que vivia acima das suas possibilidades.
Passado um ano, vivemos abaixo das possibilidades!
O imobiliário não vale o preço de custo, nem se vende. Não existe procura nem credito á habitação. Os bancos estão falidos!
Os proprietários entregam as casas aos bancos e ainda ficam endividados porque nada se vende.
E como por milagre, o IMI aumenta e o seu imóvel que nada vale, porque hoje é uma ancora tipo almirantado, só vale para o estado, e como vale!
Como é que uma família de classe média HONESTA consegue rendimento disponível para pagar o saque selvagem de impostos do estado.
Estamos perante uma nova forma de escravatura humana em pleno século XXI.
Onde pára o comissário Guterres para os direitos humanos e deslocados?
Pena é que não tenhamos oposição, Louçã e Gerónimo lutam para manter os seus empregos. Limitam-se a apregoar a insatisfação, chamam a si o poder das manifestações mas quando lhes perguntam por soluções, até os olhos reviram.
E o Seguro, será a versão masculina do pote que vai á fonte, formoso e não seguro?
Falta-lhes mas é coragem!
Voto numa moção de censura á oposição, demitam-se do vosso papel.
Este governo está sequestrado pelo liberalismo selvagem Merckliano, já fomos invadidos, por bárbaros e vândalos, romanos, árabes e franceses e agora pelos HUNOS.
Quanto aos primeiros, corremos com eles, quando corremos com estes?
SABIA QUE PODE RECLAMAR JUNTO DO SEU DEPUTADO A QUEM PAGA O SALÁRIO COM OS SEUS IMPOSTOS?
http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Deputados.aspx
Desemprego, Esplanadas e Jornais
Quem disse que o desemprego era um flagelo social, enganou-se!
O desemprego faz bem á economia, senão vejamos.
As esplanadas estão cheias de desempregados a beber um cafezito e um copo de água (ainda grátis), a ler um jornal (normalmente desportivo) e no final do dia pedem uma factura em seu nome com o seu número de contribuinte.
Afinal o desemprego ajuda a restauração e a comunicação social, logo, faz bem á economia.
Venha mais desse flagelo, em breve o País torna-se na maior força de desempregados da Europa e ainda podemos ter ganhos adicionais na exportação deste "bem" social e torná-lo num case study.
Portugal no seu melhor!
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Comédia trágica, by Passos Coelho
Impostos, Taxas, ou simplesmente mais confisco?
Só o Governo e a Troika é que sabem.
Depois do célebre comunicado do Homem de Massamá, que anunciou as mexidas na TSU e que redundou num enorme fracasso politico, vem agora aplicar a mesma receita em termos de estratégia.
Já não bastava a receita da espiral de recessão, agora é a receita do "aqui mando eu" porque tenho legitimidade, fui eleito pelo povo português.
Será que este pai de família não tem televisão em casa ou um espelho para perguntar, espelho meu, espelho meu, quem é mais burro do que eu - e se o espelho respondesse - O Borges!
Não discutir internamente com o País, nem avisar os parceiros e ir novamente pedir o ámen á TROIKA e somente depois anunciar ao País o que bem entendeu, vai certamente ser mais do mesmo, temos que nos interrogar se é estupidez ou estratégico.
Ele quer é mesmo ir embora, mas em grande estilo, com o povo a apoiá-lo nesta retirada forçada e poder eternizar esta mágoa no facebook onde irá lavrar a sua pieguice e habituais amuos de forma indelével.
Afinal de contas, o governo existe, porque existem cidadãos ou existimos, porque existe um governo, ou melhor um conjunto de representantes da chancelaria, democraticamente eleitos pelo povo português?
Senhores governantes, façam a vontade da Troika e ignorem as formiguinhas cujo valor é insignificante tendo em conta outras raças superiores.
Afinal, o fim do mundo, não vai ser por via da colisão de um meteoro ou pela explosão do Sol, mas pelo engolimento da Europa pelo enorme buraco aberto em Portugal.
Os Deuses devem estar loucos!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Nova Constituição, novo Parlamento, novo paradigma
Em breve estaremos sem governo e corremos o risco do poder cair na rua.
Está na altura de começarmos a falar dos caminhos a percorrer para um novo paradigma económico e social.
O ponto de partida começa num novo parlamento e numa nova constituição, por esta ordem.
Começamos por uns Estados Gerais, com elementos sugeridos por todas as actuais juntas de freguesia, donde sairiam representantes em igual número das grandes divisões geográficas do País.
Como se compõe este parlamento ZERO, com 80 elementos no máximo sem mordomias para além daquelas que uma PME usufrui nos dias de hoje e com ordenados ajustados ao momento de emergência que vivemos e um orçamento ZERO. A cantina passaria a ser gerida como as das escolas deste País e as regras de funcionamento as de uma empresa em austeridade com um tesoureiro que só efectua pagamentos depois de autorizados.
A sua composição terá de ser heterogénea com representatividade de todas as áreas, sectores e profissões, enfim delegados de norte a sul e ilhas.
Nenhum dos representantes poderia ter tido cargos políticos directos ou indirectos ou representantes de empresas ou grupos económicos ou até de ordens, fundações ou associações.
A primeira abordagem deste Parlamento seria a de criar uma nova e mais acessível Constituição, de forma a que o cidadão comum a soubesse interpretar.
A seguir, reunir com as antigas estruturas, extingui-las ou adapta-las (as que fizerem sentido existir á luz da nova Constituição).
A nova constituição seria referendada pela população.
A nova constituição seria referendada pela população.
O sistema de voto, seria 1 pessoa 1 voto. Elegeria os seus representantes no Parlamento.
Numa fase de transição nunca inferior a 5 anos, o sistema seria presidencialista mas subordinado ao escrutínio do parlamento como elemento de fiscalização e assessorado por um conselho de senadores.
Os partidos não existem! Existem representantes do cidadão que seriam eleitos por eleições regionais. As regiões não seriam mais do que 8.
O Parlamento elege o Presidente.
O Parlamento elege o Presidente.
Áreas primordiais, Segurança interna, Economia e Finanças, Apoio Social, Educação, Justiça, Industria, Comercio e Energia e Telecomunicações.
As câmaras desaparecem e passam a existir lojas do cidadão de grande ou menor dimensão que levam os serviços centrais ás regiões.
A televisão estatal serve de canal de informação da nova cidadania.
A nova ordem social mais justa e equilibrada socialmente discutiria o pedido parcial ou integral do perdão da divida com regras ajustadas, ou pagar no tempo e com juros próximo de zero.
Delírio, sonho ou destino, a decisão é nossa, nenhuma economia pode estar 10 ou 15 anos em recessão como disse o PM.
Pensemos todos nisto! Pensemos no nosso futuro e principalmente no dos nossos filhos!
Delírio, sonho ou destino, a decisão é nossa, nenhuma economia pode estar 10 ou 15 anos em recessão como disse o PM.
Pensemos todos nisto! Pensemos no nosso futuro e principalmente no dos nossos filhos!
Somos ignorantes!
Sr. António Borges, obrigado pela sua constatação! Os empresários são uns ignorantes! Os políticos é que sabem!
Os empresários existem, porque existe António Borges!
E o Sr. o que é?
Só vi uma mão cheia de defensores da TSU e eram todos do governo ou seus consultores, não acha um bocadinho forçado e de mau gosto as suas afirmações?
Cada um pode e deve ter as suas convicções mas o Sr. foi longe demais e passou de ter ideias perversas, a mal educado e arrogante.
Como não espero muito mais das suas faculdades, estou certo de que o normal pedido de desculpas vai redundar em algo parecido com aquele condutor que comunica á concessionaria da autoestrada de que todos os condutores circulavam em contra mão, só ele dirigia na faixa correcta.
Sr. Borges, volte para donde veio e deixe de ser o "papagaio" da TROIKA!
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